Ao perguntar se eu era cliente, pedir meu CPF, a caixa deixou escorregar aquele "s" levemente chiado, doce, que me fez perguntar se ela era de Belém. "Nao, sou do Amapá", falou, abrindo levemente as vogais. A deliciosa prosódia do paraense, e agora do amapaense, lima o s chiadissimo do carioca e acalma a vogal…