O sabiá mirava o horizonte, apoiado no galho de uma Bracatinga. Calibrava as asas, interrogava o ar, ponderava qual melhor hora de voar dali onde há pouco sua vida quase expirara. Primeiro bateu na vidraça da janela a seis metros de altura, depois, no chão, ficou imóvel, contando com a sorte, que o atendeu, resgatado…
