por Vilmar Debona* No bairro de Santa Maria, a cidade gaúcha em que moro, ainda há ao menos um galo vivo. Ele canta. Galos urbanos quando cantam, denunciam. Denunciam mais que a domesticação; chegam a acusar projetos falidos de urbanidades cinzas, em que só se buzina, esbarra-se, acotovela-se num vai e vem incessante... e quase…
